A receita federal convoca o velhinho que caiu na malha fina, para dar
explicações sobre a origem de sua receita.
O fiscal da Receita nem ficou surpreso quando o velhinho apareceu com
seu advogado.
O auditor disse:
- Bem, senhor, você tem um estilo de vida extravagante e sem emprego o
tempo todo, como você pode explicar, dizendo que ganha dinheiro no
jogo. A Receita Federal não considera crível essa explicação.
- Eu sou um Grande jogador, e eu posso provar isso, diz o velhinho.
- Que tal uma demonstração?
O auditor pensa por um momento e consente:
- Ok ... Vá em frente.
O vovô provoca:
- Eu aposto com você mil Reais que eu posso morder meus próprios olhos.
O auditor pensa um instante e diz:
- Tá apostado.
O velhinho tira o olho de vidro e morde. O queixo do auditor cai.
O velhinho diz:
- Agora, eu aposto dois mil Reais que eu posso morder meu outro olho.
Agora, o auditor, sabendo que o velhinho não é cego, topa a aposta.
O velhinho tira a dentadura e morde seu olho bom.
O auditor atordoado e nervoso, pois percebe que apostou e perdeu duas
vezes, tendo o procurador do velhinho como testemunha.
- Quer ir para o dobro ou nada? O velhinho fala:
- Aposto seis mil Reais que posso ficar em um lado da sua mesa, e
fazer xixi na lixeira do outro lado e que não cairá nenhum pingo sobre
a sua mesa...
O auditor, duas vezes queimado, é cauteloso agora, mas olha com
atenção e decide que não há nenhuma possibilidade de ele fazer aquilo
sem respingar sobre a mesa, então ele topa apostar de novo.
O velhinho fica ao lado da mesa e abre sua calça, mas apesar de forçar
poderosamente, não consegue fazer o fluxo do mijo alcançar a lixeira
do outro lado, então ele praticamente urina em toda mesa do auditor .
O auditor dá saltos de alegria, percebendo que ele acabou de ganhar a aposta.
Mas percebe que o advogado do velhinho estava aos gemidos e com a
cabeça entre as mãos.
- Você está bem? o auditor pergunta ao advogado.
- Claro que não, diz o advogado. Esta manhã, quando meu cliente me
disse que tinha sido convocado pela Receita Federal, ele apostou
comigo vinte e cinco mil reais que viria aqui e mijaria na mesa do
fiscal e que ainda assim o fiscal ficaria feliz com isso!
MORAL DA HISTÓRIA: Não adianta, idade é experiência!