Estamos alarmados! Cientistas, em nome da ciência, querem arriscar a nossa existencialidade! Falo do Acelerador de Paetículas, colocado para funcionar no dia 10/09.
O evento é grandioso, milionário e muito, mas muito perigoso! É tão perigoso que há um bom número de cientistas achando que será o nosso fim.
Os autores do LHC devem se achar deuses, pois pegam US$ 8 bilhões de 50 países e criam uma coisa que coloca a bomba atômica no chinelo! Meu Deus!!!
Se esse negócio der errado, big bang, não sobrará nenhum infeliz pra contar a história. Pior, a mídia não fez um debate dialético da questão. Não ouviu todos os lados.
Não colocaram em xeque os envolvidos diante dos riscos de fato!
Depois de o nosso dinheiro ter ido para o espaço, agora só falta a gente ir para o mesmo lugar. Daqui a dois dias eles vão fazer se chocar as partículas - acho que se ninguém fizer nada, podemos ter um triste destino!
Nada contra a ciência, mas se isso me afeta, eu quero opinar. Ninguém perguntou a minha opinião. Não assinei nenhuma procuração para esses deuses da ciência fazer`progresso`em meu nome.
Aliás, estou achando que as ONGs em prol do meio ambiente devem ter mordido uma grana! Nenhuma delas apareceu para protestar contra esse evento,que, diga-se de passagem, pode ser o nosso último.
Até que ponto a ciência é ëtica e pode fazer o que quer?
CIENTISTAS COLOCAM DEUS EM XEQUE. SERÁ UM XEQUE-MATE?
O bóson de Higgs é também chamado de "Partícula de Deus". Mas, sem ela, quem está em apuros não são as religiões e suas versões para o gênese, e sim a ciência. Encontrar a assinatura do bóson de Higgs nas placas detectoras do LHC em Genebra PROVARIA A TEORIA amplamente aceita no mundo científico. Também forneceria uma peça-chave no complicado quebra-cabeça que tenta explicar a origem de tudo. A pergunta "De onde viemos?" pode ser respondida hoje na Europa.
Conheça aqui a máquina de Brincar de DEUS:
http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/brincar_de_deus.htm
O Bóson de Higgs é uma partícula elementar escalar maciça hipotética predita para validar o modelo padrão atual de partícula. É a única partícula do modelo padrão que ainda não foi observada, mas representa a chave para explicar à origem da massa das outras partículas elementares.
Todas as partículas conhecidas e previstas são divididas em duas classes: férmions (partículas com spin da metade de um número ímpar) e bósons (partículas com spin inteiro). As massas da partícula elementar, e as diferenças entre o eletromagnetismo (causado pelo fóton) e a força fraca (causada pelos bósons de W e de Z), são críticas a muitos aspectos da estrutura da matéria microscópica e macroscópica assim se existir, o bóson de Higgs terá um efeito enorme no mundo em torno de nós.
Até a data de 2006, nenhuma experiência detectou diretamente a existência do bóson de Higgs, mas há alguma evidência indireta de sua existência. O bóson de Higgs foi predito primeiramente em 1964 pelo físico britânico Peter Higgs, trabalhando as idéias de Philip Anderson, Em 2008 será ligado "O Grande Colisor de Hádrons", onde se espera encontrar a prova definitiva do bóson de Higgs.
Detalhes teóricos
A partícula chamada Bóson de Higgs é de fato o quantum (partícula) de um dos componentes de um campo de Higgs. No espaço vazio, o campo de Higgs adquire um valor diferente de zero, que permeia a cada lugar no universo todo o tempo. Este valor da expectativa do vácuo (VEV) do campo de Higgs é constante e igual a 246 GeV. A existência deste VEV diferente de zero tem um papel fundamental: dá a massa a cada partícula elementar, incluindo o próprio bóson de Higgs. No detalhe, a aquisição de um VEV diferente de zero quebra espontaneamente a simetria de calibre da força eletrofraca, um fenômeno conhecido como o mecanismo de Higgs. Este é o único mecanismo conhecido capaz de dar a massa aos bóson de calibre (particulas transportadoras de força) que é também compatível com teorias do calibre.
No modelo padrão, o campo de Higgs consiste em dois campos carregados neutros e duas componentes, um do ponto zero e os campos componentes carregados são os bósons de Goldstone. Transformam os componentes longitudinais do terceiro-polarizador dos bósons maciços de W e de Z. O quantum do componente neutro restante corresponde ao bóson maciço de Higgs. Como o campo de Higgs é um campo escalar, o bóson de Higgs tem a rotação zero. Isto significa que esta partícula não tem nenhum momentum angular intrínseco e que uma coleção de bósons de Higgs satisfaz as estatísticas de Bose-Einstein.
O modelo padrão não prediz o valor da massa do bóson de Higgs. Discutiu-se que se a massa do bóson de Higgs se encontrasse entre aproximadamente 130 e 190 GeV, então o modelo padrão pode ser válido em escalas da energia toda a forma até a escala de Planck (TeV 1016). Muitos modelos de super-simetria predizem que o bóson de Higgs terá uma massa somente ligeiramente acima dos limites experimentais atuais e ao redor 120 GeV ou menos.
Medidas experimentais:
A massa do bóson de Higgs não foi medida experimentalmente. Dentro do modelo padrão, a não observação de sinais desobstruídos em aceleradores de partícula conduz a um limite mais baixo experimental para a massa do bóson de Higgs de 114.4 GeV no nível da confiança de 95%. Não obstante, um pequeno número de eventos foi gravado pela experiência do LEP no CERN que poderia ser como resultado de bósons interpretados de Higgs, mas a evidência é inconclusiva. Espera-se entre os físicos que o "O Grande Colisor de Hádrons", atualmente em construção no CERN, confirme ou negue a existência do bóson de Higgs. As medidas de precisão observáveis da força eletrofraca indicam que a massa modelo padrão do bóson de Higgs tem um limite superior de 175 GeV no nível da confiança de 95% até à data de março, 2006 (que usam uma medida acima da massa superior do quark).
Fonte: http://www.nvnet.com.br/?q=node/85