Hélio Costa, candidato derrotado por três vezes ao governo mineiro, está cumprindo a ameaça feita durante a campanha da última eleição, de prejudicar o estado de Minas Gerais caso não fosse eleito.
Ele argumentou que se não fosse eleito, o governo de Dilma não repassaria as verbas que o estado necessita para terminar obras e executar outras de vital importância para os mineiros e que ele se encarregaria de prejudicar Minas.
Dilma ainda não havia tomado posse e já mostrou que sua mineiridade acabou com o lacrar das urnas de outubro, não moveu um só dedo para impedir que a FIAT tivesse a instalação de sua segunda fábrica transferida para Pernambuco, estado natal de Lula.
Uma medida provisória, (que seria quase o mesmo o que Chávez acaba de conseguir na Venezuela, legislar sem precisar dos que foram eleitos para fazer as leis), assinada por Lula ao apagar das luzes de seu teatro, truncou o sonho da criação de 3,5 mil empregos e o golpe de retirar R$3 bilhões de Minas.
Dilma nada fez para impedir esta suja manobra contra Minas e os mineiros, o que dá a entender que ela nasceu em Minas por acidente, pois não sente nas veias o sangue construído com queijo mineiro e sim com chimarrão.
É uma lástima que Minas seja pisoteada dessa maneira e tudo isso orquestrado por Hélio Costa, que se fez politicamente graças ao voto mineiro, que o elegeu duas vezes Deputado Federal e uma para o Senado Nacional. Mineiro é tão sem maldade que elegeu um homem que saiu de Minas aos 17 anos e retornou para mentir ao povo humilde das Minas Gerais, um povo tão bom que elegeu como suplente de Helio o carioca Wellington Salgado que muitos em Minas, não o conhecem.
Esta dado o alerta, Hélio Costa é “persona non grata” aos mineiros e no meu ponto de vista deveria ser expulso do PMDB mineiro.
Hélio foi levado para o MDB, hoje PMDB, pelas mãos de Renato Azeredo, (pai do ex-governador mineiro Eduardo Azeredo), Jorge Ferraz, Itamar Franco e Tancredo Neves, avô de Aécio Neves.
Hélio não se conforma de haver perdido três eleições para a governança de Minas: a primeira foi para Hélio Garcia, a segunda para Eduardo Azeredo e a última para Anastasia, que foi apoiado por Aécinho.
Como vingança ele busca os meios de prejudicar nosso estado e ainda assim está tentando presidir FURNAS, (Usina Hidrelétrica, a maior geradora de eletricidade do Brasil, localizada entre São José da Barra e João Batista, antigos municípios de Passos) se consegue certamente tentará privatizá-la, tamanho o ódio que sente por Minas Gerais apesar de tê-lo colocado no cenário político.
Em seus comícios na eleição passada ele disse que se não fosse eleito governador, Minas não iria receber recursos federais, que pelo trânsito que possui no meio governamental, ele tem meios de cumprir o que dizia.
Chegou a hora de colocar para trabalhar a frase preferida dos políticos mineiros: “Minas trabalha em silêncio”, declarando este senhor como inimigo público número um dos mineiros.
Mineiros unamo-nos contra os traidores.