Osmar,
Nos primórdios da internet no Brasil, nos idos anos 80, fui uma dos primeiras cobaias da Embratel.
Na época, tomei conhecimento dessa disponibilidade do serviço através de um edital publicado no
jornal 'O Estado de S.Paulo'.
Como a internet ainda estava em estado embrionário, sendo possível somente por acesso discado,
minha conexão tinha que ser feita através de ligação interurbana entre as cidades de Santos,
onde moro, e a cidade do Rio de Janeiro – sede da Embratel.
Isso tornava o serviço "um luxo" caro, o que me fez desistir, uma vez que, quando da adesão,
as normas contratuais omitiam essa condição.
Naturalmente, desisti do serviço antes mesmo de usá-lo, notificando formalmente a Embratel.
Foi aí que começaram os problemas.
Comecei a receber faturas cobrando por um serviço que nunca cheguei a utilizar.
Daí para frente, minha história é bem similar a sua e, até chegar ao desfecho, deu muita dor de cabeça.
A partir daí, sabe quantas vezes utilizei o código 21 para ligações telefônicas?
Nenhuma. E continuarei assim por mais vinte e uma reencarnações.
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