Manter tudo em ordem gera bons fluidos nos ambientes e facilita a circulação das pessoas
Para Iara Santos, mais que evitar acúmulo de objetos, a preocupação com organização deve estar presente desde o início do projeto
Papéis que se acumulam a cada ano, pelo volume, deixam as caixas e pastas e passam a ocupar a mesa, as prateleiras e as escrivaninhas. Brinquedos que se multiplicam à medida que os pequenos vão crescendo, que saltam dos armários e baús e ocupam espaços em todos os ambientes da casa. Roupas velhas ou fora de moda que despencam dos cabides e gavetas, vão para sacos e são estocadas no quarto de despensa. Eletrodomésticos e eletrônicos que se estragam ou se tornam obsoletos são substituídos por novos, mas, ainda assim, são guardados.
Ao longo da vida, é enorme a quantidade de objetos que, mesmo sem nenhuma utilidade, são deixados em casa pelos moradores, à espera daquele dia em que ganharão um novo uso. E, enquanto esse dia não chega, ocupam espaços preciosos para a organização da residência, entravam a livre circulação nos ambientes e ainda tornam impossível uma limpeza eficiente.
Portanto, quem quer uma casa organizada precisa ser desprendido e se livrar rapidamente daquilo que não mais lhe serve, evitando que esses objetos se transformem nas conhecidas e indesejáveis tralhas que atormentam e atrapalham a vida dos moradores. "Bagunça, sujeira, objetos amontoados ou quebrados provocam restrição ao fluxo de energia. E o excesso de objetos gera a sensação de opressão", observa o psicoterapeuta Chris Allmeida, especialista em feng shui.
No entanto, não basta apenas evitar o acúmulo de tralhas para ter uma casa com tudo em ordem, funcional e fácil de limpar. A designer de interiores Iara Santos considera que a preocupação com a organização dos ambientes tem de estar presente desde a concepção dos projetos de um imóvel.
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