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GENTE HONRADA, BRAVA GENTE
Por Ernesto Caruso, quinta-feira, 10 de novembro de 2011
GENTE HONRADA, BRAVA GENTE

A Revolução para livrar o Brasil do comunismo em 31 de março de 1964 foi um ataque preliminar vitorioso, fato histórico, inconteste e sobejamente comprovado pela débâcle da União Soviética, matriz do regime comunista que mais semeou a morte, comprou mentes e traidores, ensinou o terrorismo, explodiu e metralhou inocentes, prostrou exangues oponentes aos milhares de milhares, fuzilou e enforcou, gerou apátridas, em nome da utopia, nada a ver com os ideais da Revolução francesa de liberdade, igualdade e fraternidade. Palavras, lema e aspirações intrínsecas à natureza do ser humano.


Revolução de 1964 sem mortos e feridos pela clarividência de líderes civis e militares e principalmente de comandantes cujo aço das suas espadas é o símbolo do poder a serviço do Estado e não para saciar o próprio orgulho, vaidade, bolso, e pior, a subserviência, fechando os olhos ao descaminho de governantes — chefes de barro, corruptos, aprendizes de ditador — se rebaixando para catar migalhas que ao chão se espalham se esquivando da luz que do alto lhes atinge a alma e fere o coração pela injustiça que ajudam a praticar.


Tal incomparável Revolução não se iguala às atrocidades havidas na matriz do comunismo onde foi instruído Luís Carlos Prestes, executor juntamente com Olga Benário, sob as ordens da União Soviética, da primeira fracassada investida contra a liberdade, na malfadada Intentona Comunista de 1935. Brasileiros, vítimas de “colegas” de farda e das armas que a Nação lhes confiara. Solo pátrio que juraram defender ensangüentado por suas mãos criminosas contracenado plenos de alegria na rendição.


A lealdade a Moscou era o primeiro mandamento; Prestes a demonstrou em discurso no Senado.


Esse “admirável modelo de gestão do estado”, segundo autores, produziu um número de mortos que atinge aproximadamente nove milhões, sendo executados, 1,5; por fome e privações, cinco milhões; deportados, 1,7 milhão; prisioneiros civis, um milhão. Outros estimam em até vinte milhões.


Inegável é a presença do Exercito soviético massacrando os anseios de liberdade em nome da ditadura do partido único.


Na Hungria, estima-se que 600 mil foram condenados entre 1948 e 1953; em janeiro de 1957, os húngaros contabilizavam 2500 mortos e 20 mil feridos nas tentativas de se livrarem do tacão vermelho.


Em Cuba, o regime comunista de Fidel Castro, ainda ídolo de governantes brasileiros, fuzilou entre 15 mil e 17 mil pessoas.


O líder comunista do Camboja, Pol Pot, eliminou 1,7 milhão de opositores.


À luz da verdade, não há comissão que possa transformar os fatos, a menos que faça uso da mentira e dos efeitos especiais.


A revolução de 1964 não foi um ato de indisciplina, foi um ato de coragem, sob o manto da responsabilidade do Poder Militar a serviço da Nação brasileira.


Não é indisciplina quando o segmento militar emite a sua opinião sobre questões nacionais; não é uma estrutura invertebrada. Transgressão da disciplina é componente da hierarquia para manter o conjunto harmônico e, conscientemente, é treinamento para as ações de combate.


Não se refere à cúpula do cidadão fardado, designado constitucionalmente de militar e diplomado nas universidades militares, que tem obrigação de esclarecer à Nação as suas preocupações. As ordens de governo devem ser cumpridas, mas as absurdas podem ou não, dependendo do ser de cada um.


Honra e gloria aos que lutaram, arriscaram a própria vida e a de familiares, aos que foram feridos, mortos e mutilados, defendendo a democracia, livrando os brasileiros da barbárie vermelha, da foice e do martelo.


Marco histórico que preservou o nosso povo de tanto morticínio ficou registrado na madrugada do dia 31 de março, quando as forças do General Olimpio Mourão Filho deixaram Juiz de Fora, sede da 4ª Região Militar, indo em direção ao Rio de Janeiro, como a reviver o inigualável Duque de Caxias, na ponte de Itororó:


- “Sigam-me os que forem brasileiros.”


O Brasil o seguiu.


Salvou-nos de um muro separatista como o de Berlin, manteve a integridade territorial herdada, sem essa de Brasil Oriental, Brasil Ocidental, do Norte, do Sul como em vários países, Coréia, Vietnam, China, Alemanha, e, graças a Deus, ao povo brasileiro e às Forças Armadas, sem territórios liberados, ações terroristas e de guerrilha, ainda sofrimento dos colombianos com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, e, livrando muita gente “boa” dos “trinta dinheiros” e da política, hoje seus aliados, do “paredón” tipo cubano, missão dos comunistas que se engajaram na luta armada, aprendizes de Che Guevara.


 



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